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Celibato: obrigação ou opção?

Jul 13, 2008

Neste lançamento de Edições Loyola, o polêmico padre norte-americano Donald Cozzens defende que chegou a hora de liberar o celibato. O autor reconhece o caráter problemático do celibato imposto ou obrigatório pela Igreja latina aos clérigos católicos e argumenta que o celibato é um carisma (dom do Espírito de Deus) e deveria ser, portanto, opcional. Em Liberar o celibato, Cozzens mostra que para muitos padres que não possuem essa vocação espiritual, o celibato tem sido “um fardo desnecessário, não-natural e doentio que fez sua alma encolher-se e esgotou as últimas gotas de paixão de sua vida. Outros, embora admitam ser um fardo, encontram coragem para resistir ao encolhimento da alma e ao esmorecimento da paixão

Celibato: obrigação ou opção?

Celibato: obrigação ou opção?

Neste lançamento de Edições Loyola, o polêmico padre norte-americano Donald Cozzens defende que chegou a hora de liberar o celibato. O autor reconhece o caráter problemático do celibato imposto ou obrigatório pela Igreja latina aos clérigos católicos e argumenta que o celibato é um carisma (dom do Espírito de Deus) e deveria ser, portanto, opcional.

Em Liberar o celibato, Cozzens mostra que para muitos padres que não possuem essa vocação espiritual, o celibato tem sido “um fardo desnecessário, não-natural e doentio que fez sua alma encolher-se e esgotou as últimas gotas de paixão de sua vida. Outros, embora admitam ser um fardo, encontram coragem para resistir ao encolhimento da alma e ao esmorecimento da paixão“.

O celibato clerical sempre foi um assunto controverso em toda a longa história da Igreja, a norma existe há novecentos anos. Porém a questão só veio à tona com grande força depois do Concílio Vaticano II (1962-1965) e atingiu seu auge quando irrompeu o escândalo de abusos sexuais do clero em Boston, em 2002.

Obras anteriores de Cozzens já abordavam temas que o Vaticano não queria que fossem tratados. A crítica que A face mutante do sacerdócio provocou, referente também ao celibato opcional, teve dois capítulos examinados: um que tratava do número crescente de homossexuais no sacerdócio e nos seminários, e outro sobre os escândalos de abuso sexual de menores e crianças pelo clero.

Com este novo título, Cozzens manifesta-se a favor da revisão do celibato imposto por lei, num contexto onde há excesso de sigilo e desinformação a respeito do sacerdócio. O autor defende que mesmo com a abolição do celibato obrigatório, o celibato carismático permanecerá como um grande dom para a Igreja, pois se destina a alguns e não a todos os ministros eclesiásticos ordenados.

Sobre o autor – Donald Cozzens, Ph.D., sacerdote, escritor e conferencista, é professor no Departamento de Estudos Religiosos da John Carroll University, na cidade de Cleveland, Ohio, EUA. Autor premiado de dois best sellers: The Changing Face of Priesthood e Sacred Silence: Denial and the Crisis in the Church, publicados pela Liturgical Press e traduzidos por Edições Loyola: A face mutante do sacerdócio e O silêncio sagrado, além de A fé que ousa falar.
Cozzens está disponível para entrevistas, em inglês, por e-mail ou telefone.

Título: Liberar o celibato
Autor: Donald Cozzens
Número de páginas: 120
Formato: 14 x 21 cm
Preço: R$ 16,00
ISBN: 978-85-15-03501-4

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