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Deficiência física exige novo olhar da sociedade

Oct 02, 2012

Mesmo com a multiplicação de iniciativas de apoio ao deficiente e defesa de seus direitos, ainda é evidente a necessidade de muitas adaptações para enfrentar os obstáculos do dia a dia. Mas o real problema não está só nas barreiras do cotidiano. A verdadeira dificuldade é sua inclusão dentro de uma sociedade com padrões definidos, que trata de forma inadequada as diferenças e limitações do outro, restringindo seu convívio coletivo.

Para enfatizar a necessidade de um novo olhar frente aos portadores de deficiência que, segundo o Censo 2010 do IBGE somam 23,9% da população , o dia 11 de outubro foi instituído como o Dia Nacional da Pessoa Portadora de Deficiência Física. Sobre esse tema, a EdUFSCar apresenta vários títulos que ajudam a refletir sobre a inclusão de deficientes na sociedade.

Em Nos limites da ação: preconceito, inclusão e deficiência (117 páginas, R$ 24,00), Elizabeth Tunes e Roberto Bartholo apresentam o tema da inclusão em seu caráter multifacetado, e sua leitura, na perspectiva do pensamento complexo, torna-se extraordinariamente rica. A inclusão é vista, aqui, em sua complexidade, em suas possibilidades e impossibilidades, constituindo, assim, um importante contraponto às representações dominantes relativamente utópicas, fragmentadas e simplistas presentes atualmente em muitos cenários, especialmente no contexto educativo.

Temas em educação especial - avanços e retrocessosJá em Temas em educação especial – avanços recentes (355 páginas, R$ 59,00), os organizadores Enicéia Gonçalves Mendes, Maria Amélia Almeida e Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Willians reúnem artigos de docentes e pesquisadores vinculados aos principais centros universitários em Educação Especial do Brasil. O livro abrange desde questões relativas às tendências da produção científica na área, até as palpitantes discussões sobre multiculturalismo, diversidade e educação inclusiva, sem se desligar das temáticas ligadas à família, às metodologias de ensino e à formação de professores.

Educação especialPara um aprofundamento no tema da educação especial, ressaltando os seus limites e avanços, a obra Educação especial: aspectos conceituais e emergentes (179 páginas, R$ 26,00), organizado por Maria da Piedade Resende da Costa, compreende duas partes distintas. Na primeira busca informar ao leitor os aspectos conceituais sobre síndromes, legislação, história, entre outros. Na segunda parte, os aspectos emergentes, além de informar, refletem sobre a inclusão, prevenção, família e formação de professores. Destina-se a professores, psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e familiares.

Descobrindo a surdocegueiraAbordando a mesma questão, agora com a ajuda de Fatima Ali Abdalah Abdel Cader Nascimento, Maria da Piedade também assina a obra Descobrindo a surdocegueira: educação e comunicação (78 páginas, R$ 16,00), que apresenta uma cuidadosa contribuição de profissionais da área de educação especial para a ampliação e o fortalecimento de informações sobre surdocegueira. O eixo principal da obra remete o leitor – de esferas administrativa e legislativa, profissionais da área de Educação Especial, pais e educadores – à reflexão sobre os diferentes entendimentos sobre a surdocegueira, de forma que se perceba a grandeza das condições humanas de adaptabilidade e flexibilidade. Pretende, ainda, despertar questionamentos sobre diferentes experiências de pessoas que utilizam trilhas perceptuais desconhecidas, incomuns.

Terapia Assistida por AnimaisOutro trabalho de Maria da Piedade Resende da Costa, desta vez com Patrícia Sidorenko de Oliveira Capote, Terapia Assistida por Animais (96 páginas, R$ 22,00) aborda o uso de animais como coadjuvantes terapêuticos. A TAA (Terapia Assistida por Animais) é reconhecida cientificamente em vários países. Diferentemente da Atividade Assistida por Animais (AAA), onde se encaixam entretenimento, recreação e distração, a TAA é uma prática que emprega o animal como parte integrante e principal do tratamento, objetivando promover o bem-estar e a melhora psíquica, social, cognitiva e até física dos pacientes humanos. Após extenso resgate das pesquisas realizadas no país e no exterior sobre a TAA, o livro se debruça especificamente à sua aplicação prática com crianças com deficiência intelectual. A pesquisa contou com dois cães de pequeno porte – Luka e Fiona – com quem as crianças realizaram diversas atividades, como passear com os cachorros na escola, seguindo determinadas orientações. Os resultados revelaram maior motivação, aprendizagem de conceitos, incorporação da noção de cuidado aos animais e respeito às regras e aos limites, além de alegria, tranquilidade e atenção. “A interação com cães trouxe benefícios positivos”, afirmam as autoras.. 

Mais informações sobre os livros publicados pela EdUFSCar estão disponíveis no site www.editora.ufscar.br

 
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