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by pluricom last modified May 30, 2009 02:29 AM Fundação Editora da UNESP

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A representação do poder na interpretação da história visual da Revolução Mexicana

A representação do poder na interpretação da história visual da Revolução Mexicana

by pluricom — Nov 16, 2006 09:00 PM

A Revolução Mexicana que marcou a história por ser a primeira grande revolução social do nosso século gerou a produção de uma ampla e diversificada bibliografia. Em A fotografia a serviço de Clio, da Editora UNESP, Carlos Alberto Sampaio Barbosa lança um olhar original sobre o tema, reconstituindo o significado dos eventos políticos e sociais mexicanos entre os anos 1900 e 1940 por meio da análise de fotografias da época. <P>Durante anos, Barbosa se debruçou na análise do álbum Historia gráfica de la Revolución Mexicana, organizado por Gustavo Cassola, membro de uma tradicional família mexicana que se dedicou ao ofício de fotografar. Formado por centenas de fotos, o álbum foi lançado em fascículos na década de 1940 e reeditado em 1960 e em 1973. Barbosa focaliza o período entre 1900 e 1940, interpretando as imagens relacionadas à transformação do poder desde os dez últimos anos do governo do ditador Porfírio Diaz até o sexênio de Lázaro Cárdenas, passando pelo processo de institucionalização da nova ordem e as diversas rebeliões.

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Rorty, a redescrição e a morte da Filosofia

Rorty, a redescrição e a morte da Filosofia

by pluricom — Nov 15, 2006 09:00 PM

Tradicionalmente, entender a “realidade” de maneira independente da linguagem, ou seja, a busca por absolutos, marca a Filosofia ocidental. Mas nos últimos 150 anos, autores como Marx e Heidegger colocaram que as questões filosóficas não podem ser isoladas do pano de fundo social, histórico, interpretativo ou cultural.<br> <br>Richard Rorty pertenceria a esta corrente se também não negasse o modelo crítico enraizado nas relações sociais e experiências de vida. Explicar as objeções do pragmático norte-americano às teorias e como poderíamos ficar sem teorias é o que faz Gideon Calder em Rorty e a redescrição. Inrodução clara e acessível à obra de Rorty, este lançamento da Editora UNESP faz parte da Coleção Grandes Filósofos.

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Edição de livros juvenis é tema de curso da Universidade do Livro

Edição de livros juvenis é tema de curso da Universidade do Livro

by pluricom — Nov 13, 2006 09:00 PM

A Universidade do Livro, vinculada à Fundação Editora da UNESP, oferece a partir da próxima terça-feira o curso Literatura juvenil: o desafio de se conquistar um mercado cobiçado. O curso tem carga horária de 12 horas e será ministrado por Carmen Lucia Campos editora de livros juvenis que participou da criação de coleções da Ática, como Vaga-Lume, Para Gostar de Ler e Sinal Aberto.

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A economia indígena em tempos de globalização

A economia indígena em tempos de globalização

by pluricom — Nov 12, 2006 09:00 PM

O problema da circulação de bens na economia política dos nativos é o tema discutido pelo livro Economia Selvagem, lançamento da Editora UNESP e Instituto Socioambiental (ISA). O autor, César Gordon, antropólogo e etnógrafo, realiza, desde 1998, um trabalho de campo com os índios Xikrin-Mebêngôkre, envolvidos no episódio com a Vale. No livro, procura responder às seguintes questões: a antropologia pode explicar satisfatoriamente o desejo de uma população indígena por dinheiro e mercadorias? E o que dizer quando o consumo indígena transcende as necessidades de produção material ou de subsistência e aparece-nos à primeira vista como uma espécie de “consumismo”? Com base em uma detalhada etnografia do caráter inflacionário do consumo entre os índios Xikrin, Gordon nos mostra que o desejo indígena pelos objetos que lhes são estrangeiros não é exótico. Ao contrário, é a expressão de um propósito e de uma história propriamente indígenas, com profundas conexões com a cosmologia, o sistema ritual e o parentesco.

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A luta pela terra e questão da identidade do campesinato brasileiro

A luta pela terra e questão da identidade do campesinato brasileiro

by pluricom — Nov 09, 2006 09:00 PM

A busca por um pedaço de chão por parte dos trabalhadores rurais gera grandes conflitos e abre espaço para a discussão sobre a legitimidade da luta pela posse, os meios empregados e a estratégia violenta de defesa empregada pelos proprietários de terra. Em (re) criação do campesinato, identidade e distinção, lançamento da Editora UNESP, Rosemeire Aparecida Almeida revela os aspectos centrais da luta pela terra no estado do Mato Grosso do Sul, marcado no ano 2000 pela presença de quase cem assentamentos e 109 acampamentos, localizados em diversos municípios.

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Plano de marketing editorial é tema de curso da Universidade do Livro

Plano de marketing editorial é tema de curso da Universidade do Livro

by pluricom — Nov 06, 2006 09:00 PM

A Universidade do Livro, vinculada à Fundação Editora da UNESP, promove a partir do próximo sábado o curso Plano de marketing editorial – campanhas, estratégias e comunicação.

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Os alicerces do pensamento anarquista, de Rousseau a Proudhon e Bakunin

Os alicerces do pensamento anarquista, de Rousseau a Proudhon e Bakunin

by pluricom — Nov 06, 2006 09:00 PM

Desde as origens do movimento anarquista no final do século XIX, seus integrantes eram encarados pela sociedade como baderneiros que pregavam o caos e a desordem política e social. Em Os arquitetos da ordem anárquica, lançamento da Editora UNESP, Patrizia Piozzi afirma que a abolição das leis e governo não significa um estado de anomia, como imagina o senso comum, mas, ao contrário, é condição para a emergência de uma ordem autogerida e equilibrada. Por meio da análise de pensadores do movimento, ela mostra o autoritarismo presente na tradição anarquista, no sentido em que interioriza a ordem externa e impõe o que é natural ao indivíduo. A autora remonta as origens do pensamento anarquista às idéias de Jean-Jacques Rousseau que orientaram as principais utopias socialistas do século XIX. Apresenta também o pensamento de Pierre Joseph Proudhon (autor do clássico O que é a propriedade?, onde lança a famosa frase “a propriedade é um roubo”) e ideário de Michel Bakunin, jovem revolucionário russo que pregava a instauração de um “reino da cooperação livre”.

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