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9 de julho: Dia da Revolução Constitucionalista
Jul 02, 2007
No próximo dia 9 de julho, comemora-se o Dia da Revolução Constitucionalista de 1932. A Editora Unesp possui em seu catálogo duas obras que são essenciais para compreender os precedentes e as conseqüências históricas do ambiente que suscitou a Revolução de 32. São eles: o recém-lançado Bombas sobre São Paulo, de Ilka Stern Cohen, e A epopéia bandeirante, de Antonio Celso Ferreira. No livro A epopéia bandeirante: letrados, instituições, invenção histórica - 1870-1940 (376 páginas, R$ 45), Antonio Celso Ferreira mostra de que forma intelectuais como os letrados paulistas buscaram no período de 1870 a 1940 criar uma identidade regional.
No próximo dia 9 de julho, comemora-se o Dia da Revolução Constitucionalista de 1932. A Editora Unesp possui em seu catálogo duas obras que são essenciais para compreender os precedentes e as conseqüências históricas do ambiente que suscitou a Revolução de 32. São eles: o recém-lançado Bombas sobre São Paulo, de Ilka Stern Cohen, e A epopéia bandeirante, de Antonio Celso Ferreira.
No livro A epopéia bandeirante: letrados, instituições, invenção histórica - 1870-1940 (376 páginas, R$ 45), Antonio Celso Ferreira mostra de que forma intelectuais como os letrados paulistas buscaram no período de 1870 a 1940 criar uma identidade regional. Para responder a “o que é ser paulista?”, as principais fontes consultadas foram o Almanach Literario de São Paulo e matérias da Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, além de romances, novelas, contos e outras narrativas. Foram analisados, entre outros autores, Júlio Ribeiro, Valdomiro Silveira, Menotti del Picchia e Guilherme de Almeida.
Já o livro Bombas sobre São Paulo: a Revolução de 1924 (141 páginas, R$ 59), analisa o impacto para a população da Revolução de 1924 e a subseqüente história de São Paulo após o motim. A autora Ilka Stern Cohen mostra em 140 registros fotográficos a extensão dos estragos das bombas lançadas sobre os bairros paulistanos da Mooca, Perdizes, Brás e largo da Sé. E percorre os fatos, detalhando as estratégias das forças revolucionárias e governistas, as mobilizações políticas, a falta de adesão da elite paulistana e as tentativas de negociação.
Nesse livro, Ilka recorre também a testemunhos, como cartas e material de imprensa, para acompanhar as dificuldades que as batalhas impunham à população e sua repercussão no cotidiano e nas crônicas da cidade. Bombas sobre São Paulo: a Revolução de 1924 recupera a memória de uma revolução esquecida e ocultada, de eventos que nunca fizeram parte das efemérides paulistanas, mas que marcou profundamente os turbulentos anos 20.
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