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Autêntica Editora anuncia novos clássicos juvenis para 2013

Dec 17, 2012

Com cinco clássicos de domínio público em processo de tradução, a Autêntica dá mais um passo para ampliar o catálogo de títulos destinados ao público juvenil. Com edição coordenada pela escritora e editora Sonia Junqueira, os futuros lançamentos são obras que permaneceram ao longo do tempo e trazem importantes mensagens sobre valores humanos universais e atemporais. As capas reproduzidas abaixo apenas para ilustrar são de edições antigas.

Largamente conhecida no século XIX por seus livros de literatura infantil, a Condessa de Ségur (1799-1874), escritora russa que viveu e escreveu na França, conta a história de Cadichon, um burro cinzento que protagoniza e narra as Memórias de um Burro, obra publicada em 1860. O personagem passa por situações ora difíceis, ora heroicas: salva a pequena Paulina de um incêndio, conquistando sua eterna gratidão; ajuda os guardas a apanhar ladrões refugiados; socorre uma senhora e um saltimbanco; salva a vida de um rapaz que assassinara seu melhor amigo, o cachorro Médor. Ao longo dessas e de outras aventuras, Cadichon aprende muito e adquire valores como solidariedade, honra, lealdade, honestidade, amizade. Sua história, traduzida por Vera Chacham, prova que, apesar da arrogância e do desprezo dos homens para com esses animais, o burro pode ser amigo, companheiro e útil na adversidade. 

O romance da múmiaThéophile Gautier (1811-1872), escritor francês, antes de se voltar para a literatura, dedicou-se à pintura e frequentou os principais ambientes boêmios de Paris. Defensor do movimento romântico encabeçado por Victor Hugo, cultivou os mais diversos gêneros literários. Escreveu, além de relatos de viagens, ensaios e crítica literária, romances que se tornaram clássicos da literatura universal. O romance da múmia – em tradução de Maria Valéria Rezende –, é um dos mais conhecidos. Nas proximidades do Rio Nilo, um aristocrata inglês, Lord Evandale, junto com dois amigos, faz uma "descoberta inestimável": um sarcófago riquíssimo, inviolado. Ao contrário das expectativas iniciais, não se trata da múmia de um homem, como seria de esperar, mas a de uma mulher, Tahoser. Um pergaminho junto dela é o ponto de partida para a reconstituição da sua e de outras histórias – a de seu amor por um jovem israelita, a do amor do faraó por ela, passando pela história de Moisés e da libertação e êxodo do povo hebreu do Egito. Romance arqueológico da melhor qualidade, é leitura que vem encantando leitores desde a publicação, em 1858.

O Castelo Encantado

Publicado originalmente em 1907, O Castelo Encantado, em tradução de Márcia Soares Guimarães, traz as aventuras de três irmãos ingleses que, durante as férias escolares, encontram e exploram um castelo encantado, com os costumeiros fantasmas e sortilégios. Porém, o castelo do título é, na verdade, uma típica propriedade rural inglesa vista pelos olhos das três crianças, Gerald, James e Kathleen, que nela vivem grandes aventuras. O lago, bosques e estátuas de mármore, torres brancas e torreões que compõem a paisagem criam um clima de conto de fadas, reforçado quando as três crianças encontram em um labirinto, num jardim de rosas, uma “princesa” adormecida. Com ela, vivem aventuras inacreditáveis, facilitadas sobretudo por um certo anel da invisibilidade... Escrito pela escritora e poetisa inglesa Edith Nesbit (1858-1924), que assinava E. Nesbit, a obra ilustra bem o gênero inaugurado por ela: aventuras de encantamento tendo, como cenário, lugares comuns e cotidianos. Nesbit escreveu ou colaborou com mais de 60 livros de ficção para crianças, e várias de suas obras foram adaptadas para o cinema e para a televisão.

KimConsiderado inovador na arte do conto curto, ganhador do prêmio Nobel de Literatura de 1907, o escritor e poeta britânico (Joseph) Rudyard Kipling (1865-1936) foi um dos escritores mais populares da Inglaterra no final do século XIX, início do XX. Seus livros para crianças tornaram-se clássicos da literatura infantil e mostram um talento narrativo versátil e brilhante. Kim – em tradução de Maria Valéria Rezende – é uma de suas obras mais conhecidas. Publicada inicialmente em periódicos, saiu como livro, pela primeira vez, em outubro de 1901. O jovem Kimball O´Hara é um menino órfão, nascido e criado na Índia, quando esta ainda era uma colônia britânica. Vagando pelas ruas de Lahore (região onde é hoje o Paquistão), ele encontra um velho lama tibetano que busca se livrar da roda das coisas e fundir sua alma com a Grande Alma. Kim passa a segui-lo como discípulo, mergulhado em um ambiente ora hostil, ora sedutor. O "amiguinho de todo mundo" vê-se envolvido em empolgantes aventuras que incluem lutas e perigos, levando dentro de si os contrastes das culturas ocidental e oriental. Considerado fascinante por leitores de todo o mundo, o romance – de espionagem, de formação, de viés picaresco – apresenta um panorama da vida na Índia no final do século XIX, com traços e características que continuam até os dias de hoje.

A guerra dos botõesPublicado em 1913, A guerra dos botões – agora em tradução de Reginaldo Francisco – narra os confrontos entre crianças de duas aldeias do sul da França. A história é ambientada na década de 60. No início de mais um período letivo, um grupo de meninos de Longevernes, com idades entre 7 e 12 anos, é liderado pelo jovem Lebrac numa guerra contra as crianças da aldeia vizinha, Velrans, cujo chefe tem o apelido de Asteca. Travam impiedosas batalhas com estilingues e espadas de madeira. Numa delas, o líder arranca os botões da roupa de um prisioneiro de guerra, e a partir daí todos os embates têm um único objetivo: conquistar o maior número de troféus de guerra, ou seja, de botões. Aos poucos, a guerra ganha proporções mais sérias, como acontece nas guerras dos adultos. Uma divertida e fantástica batalha que mostra, ao mesmo tempo, a ingenuidade e o lirismo daqueles meninos e a crueldade e a insensatez dos adultos nos quais eles se transformariam, a exemplo de seus pais. O autor, Louis Pergaud (1882-1915) foi um escritor e soldado francês. Em 1915, foi morto enquanto servia ao exército francês na Primeira Guerra Mundial. Sua obra mais famosa é A guerra dos botões, escrita em 1912 e até hoje admirada em diversos países, seja em livro, seja em uma das suas três versões cinematográficas. 

 

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O Grupo Editorial Autêntica nasceu em 1997, com a criação da Autêntica Editora, com foco em publicações acadêmicas. Ao longo desses 15 anos de atuação, consolidou-se no mercado editorial e diversificou seu catálogo. Em 2011, passou a ser um grupo editorial, com três editoras autônomas: a Autêntica, com em livros nas áreas de Ciências Humanas e literatura infantil; a Gutenberg, criada como selo em 2003, com títulos de interesse geral; e a Nemo, um projeto de 2011 destinado à publicação de quadrinhos. Em comum, mantêm o compromisso com a qualidade de suas publicações e ações, baseadas em valores éticos e estéticos, na inovação permanente, e na crença no livro e na leitura como instrumentos para emancipação humana.


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