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No Dia de Yemanjá, narrativas transportam leitor jovem ao mundo da cultura africana

Jan 28, 2010

No dia 2 de fevereiro, as praias brasileiras ficam lotadas por conta das homenagens prestadas a Yemanjá, entidade do Candomblé. Para celebrar a data e entender melhor a origem desse mito, Edições SM apresenta dois títulos da escritora e ilustradora Carolina Cunha que ajudam os leitores em processo (crianças a partir de 8 anos) a compreenderem a lenda da deusa da água e mãe de todas as coisas.


YemanjáYemanjá

Carolina Cunha (Brasil)
Ilustrações: Carolina Cunha (Brasil)
Formato: 20,5 x 27 cm
64 páginas
R$ 32,00
Indicação: Leitor em processo (a partir de 8 anos)
Coleção: Histórias de Okú Láilái
ISBN: 978-85-7675-181-6
Temas: Diversidade cultural (África, povos Yorubá e Fon) • Cultura afrobrasileira

Ela tem sete nomes, mas é uma só, à qual se chega por sete caminhos. Rainha universal, senhora mãe do mundo, deusa dos antigos Egbá, povo nigeriano de língua yorubá, tinha seu palácio no fundo do oceano. Em outras regiões da África, para onde este povo migrou, ela é representada por uma mulher grávida. No Brasil e em Cuba, é uma sereia a quem as comunidades praianas dão oferendas com pompa e grandes festejos.

ABC afro-brasileiroABC afro-brasileiro

Carolina Cunha (Brasil)
Ilustrações: Carolina Cunha (Brasil)
Formato: 27 x 20,5 cm
48 páginas
R$ 30,00
Indicação: Leitor em processo (a partir de 8 anos)
Coleção: Álbum
ISBN: 978-85-7675-450-3
Temas: Diversidade cultural (cultura afro-brasileira) • História • Religião

Capoeira, Levante dos Malês, Meninha do Gantois, Yemanjá, entre outros, são verbetes que compõem um retrato da herança africana na cultura brasileira, resgatando valores, comportamentos, tradições. Mostram ao leitor um pouco do universo da tradição oral, da música e dança, da ancestralidade, da relação com a natureza, da arquitetura de povos como os nagôs, bantos, minas, yorubás, dentre as muitas etnias que foram trazidas para o Brasil.

Sobre a autora - Carolina Cunha nasceu e viveu em Salvador, Bahia. Através dos ensinamentos do etnólogo Pierre Verger e da griô Nancy Ibijare de Souza realiza há dezesseis anos um estudo sobre os temas afro-brasileiros. Já publicou: Aguemon (2002), Caminhos de Exu (2005), Eleguá (2007),Yemanjá (2007) e ABC afro-brasileiro (2009).

Mais informações sobre os livros de Edições SM estão disponíveis no site: www.edicoessm.com.br

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O Grupo SM é um grupo de Educação de referência na Espanha e na América Latina liderado pela Fundação SM. Responsabilidade social, inovação e proximidade à escola pautam o trabalho da entidade, que tem como objetivo promover o desenvolvimento humano e a transformação social para a construção de uma sociedade mais competente, crítica e justa. 


No Brasil, onde atua desde 2004, o Grupo SM oferece um amplo catálogo de serviços educacionais e conteúdos didáticos e de literatura infantil e juvenil para a educação básica elaborado por Edições SM, e integrado a um projeto que inclui estímulo à formação continuada e à valorização de professores, incentivo à reflexão sobre educação, apoio a projetos socioculturais de diversas instituições, e fomento à leitura e à produção literária. Em parceria com o Ministério da Educação, a Organização dos Estados Ibero-americanos e outras instituições educacionais, promove iniciativas como o Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos e o Prêmio Professores do Brasil. Destacam-se também o Prêmio Ibero-Americano SM de Literatura Infantil e Juvenil e o Prêmio Barco a Vapor, que se propõem a despertar o prazer pela leitura entre crianças e jovens e estimular a produção literária em espanhol e português.



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